Esse é o meu grupo de Oração.
sábado, 19 de novembro de 2011
Santa Marta
29 de Julho - Santa Marta
Santa Marta, Santa Marta, hospedeira do Senhor, por que tanta inquietação?
Teu Senhor já está sentado e à tua mesa parece descansar satisfeito.
Maria, tua irmã, já lhe lavou os pés incansáveis e empoeirados das estradas.
E Ele come o pão que lhe preparaste e os figos que colheste com tanto amor.
Mas tu ainda te inquietas, boa Marta, serva atenta e fiel, o que falta?
A água veio fresca, recém tirada lá do poço, e o vinho é puro e novo,
quase muito doce, amadurecido pelo sol ardente dessa terra em que pisas.
Talvez faltem tâmaras ou ainda um pouco de mel? Talvez sal?
Que mais pode querer teu Senhor?
O chão está limpo, a casa tem o perfume da manhã, a toalha é nova.
Santa Marta, Santa Marta, hospedeira do Senhor, por que tanta dor?
Teu Senhor já está aqui e mais cedo teria vindo, para cuidar de teu irmão.
Maria, tua irmã, silenciosa em seu canto, chora baixo, sem lamúria.
E Ele, teu amigo, amigo de Lázaro, também chora, ali diante do túmulo.
Mas tu não te calas, boa Marta, serva atenta e fiel, o que queres dizer?
O que te vai dentro do peito que parece explodir? É a dor da perda ou
é o pressentimento de algo muito maior, algo da profundidade de tua fé?
Sim, Marta, teu amigo é o Cristo Senhor, que veio ao mundo para salvá-lo
e que pode ressuscitar teu irmão morto há três dias e tirá-lo da pedra fria.
O que mais podes querer, Marta?
A pedra foi removida, a manhã tem perfume de vida e a vida está diante de ti.
Fica também com a melhor parte, a que dá teu Senhor e teu Deus.
Santa Marta, Santa Marta, hospedeira do Senhor, por que tanta inquietação?
Teu Senhor já está sentado e à tua mesa parece descansar satisfeito.
Maria, tua irmã, já lhe lavou os pés incansáveis e empoeirados das estradas.
E Ele come o pão que lhe preparaste e os figos que colheste com tanto amor.
Mas tu ainda te inquietas, boa Marta, serva atenta e fiel, o que falta?
A água veio fresca, recém tirada lá do poço, e o vinho é puro e novo,
quase muito doce, amadurecido pelo sol ardente dessa terra em que pisas.
Talvez faltem tâmaras ou ainda um pouco de mel? Talvez sal?
Que mais pode querer teu Senhor?
O chão está limpo, a casa tem o perfume da manhã, a toalha é nova.
Santa Marta, Santa Marta, hospedeira do Senhor, por que tanta dor?
Teu Senhor já está aqui e mais cedo teria vindo, para cuidar de teu irmão.
Maria, tua irmã, silenciosa em seu canto, chora baixo, sem lamúria.
E Ele, teu amigo, amigo de Lázaro, também chora, ali diante do túmulo.
Mas tu não te calas, boa Marta, serva atenta e fiel, o que queres dizer?
O que te vai dentro do peito que parece explodir? É a dor da perda ou
é o pressentimento de algo muito maior, algo da profundidade de tua fé?
Sim, Marta, teu amigo é o Cristo Senhor, que veio ao mundo para salvá-lo
e que pode ressuscitar teu irmão morto há três dias e tirá-lo da pedra fria.
O que mais podes querer, Marta?
A pedra foi removida, a manhã tem perfume de vida e a vida está diante de ti.
Fica também com a melhor parte, a que dá teu Senhor e teu Deus.
Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus.
Na presente data, 9 de julho, celebra-se a primeira santa do Brasil: Santa Paulina.
Nascida no dia 16 de dezembro de 1865, em Vígolo Vattaro, Trento, norte da Itália recebeu o nome de Amábile Lúcia Visintainer. Foi a segunda filha de Antônio Napoleone Visintainer e Anna Pianezzer.
Imigrou para o Brasil, com 9 anos de idade, juntamente com seus pais, seus irmãos e outras famílias da região Trentina, no ano de 1875, estabelecendo-se na localidade de Vígolo - Nova Trento, no Estado de Santa Catarina. Em 1887 faleceu sua mãe e Amábile cuidou da família até o pai contrair novo casamento. Desde pequena ajudava na Paróquia de Nova Trento, especificamente na Capela de Vígolo, como paroquiana engajada na vida pastoral e social. Com um grupo de jovens ajudou na compra da imagem de Nossa Senhora de Lourdes, que é conservada na gruta do Santuário.
Aos 12 de julho de 1890 com sua amiga, Virginia Rosa Nicolodi, deu início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, cuidando de Lúcia Angela Viviani, portadora de câncer, em fase terminal, num casebre doado por Beniamino Gallotti. Após a morte da enferma, em 1891, juntou-se a ela a segunda irmã Teresa Anna Maule.
Em 1894 o trio fundacional da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, transferiu-se para a cidade de Nova Trento. Receberam em doação o terreno e a casa de madeira dos generosos benfeitores: João Valle e Francisco Sgrott.
Em 1903, Santa Paulina foi eleita, pelas Irmãs, Superiora Geral, por toda a vida. Nesse mesmo ano, deixou Nova Trento para cuidar dos ex-escravos idosos e crianças órfãs, no Ipiranga, em São Paulo - SP. Recebeu apoio do Pe. Luiz Maria Rossi e ajuda de Benfeitores em especial do conde Dr. José Vicente de Azevedo.
Em 1909 a Congregação cresce nos Estados de Santa Catarina e São Paulo. As Irmãs assumem a missão evangelizadora na educação, na catequese, no cuidado às pessoas idosas, doentes e crianças órfãs. Nesse mesmo ano, Santa Paulina é deposta do cargo de Superiora Geral pela autoridade eclesiástica e enviada para Bragança Paulista a fim de cuidar de asilados onde testemunha humildade heróica e amor ao Reino de Deus.
Em 1918, Santa Paulina é chamada à viver na Casa Geral onde testemunha uma vida de santidade e ajuda na elaboração da História da Congregação e no resgate do Carisma fundante. Acompanha e abençoa as Irmãs que partem em missão para novas fundações. Alegra-se com as que são enviadas aos povos indígenas em Mato Grosso, em 1934. Rejubila-se com o Decreto de Louvor dado pelo Papa Pio XI em 1933 à Congregação.
Santa Paulina morre aos 77 anos, na Casa Geral em São Paulo, dia 9 de julho de 1942, com fama de santidade; pois viveu em grau heróico as virtudes de FÉ, ESPERANÇA e CARIDADE e demais virtudes.
fonte: Santuário Santa Paulina.
Nascida no dia 16 de dezembro de 1865, em Vígolo Vattaro, Trento, norte da Itália recebeu o nome de Amábile Lúcia Visintainer. Foi a segunda filha de Antônio Napoleone Visintainer e Anna Pianezzer.
Imigrou para o Brasil, com 9 anos de idade, juntamente com seus pais, seus irmãos e outras famílias da região Trentina, no ano de 1875, estabelecendo-se na localidade de Vígolo - Nova Trento, no Estado de Santa Catarina. Em 1887 faleceu sua mãe e Amábile cuidou da família até o pai contrair novo casamento. Desde pequena ajudava na Paróquia de Nova Trento, especificamente na Capela de Vígolo, como paroquiana engajada na vida pastoral e social. Com um grupo de jovens ajudou na compra da imagem de Nossa Senhora de Lourdes, que é conservada na gruta do Santuário.
Aos 12 de julho de 1890 com sua amiga, Virginia Rosa Nicolodi, deu início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, cuidando de Lúcia Angela Viviani, portadora de câncer, em fase terminal, num casebre doado por Beniamino Gallotti. Após a morte da enferma, em 1891, juntou-se a ela a segunda irmã Teresa Anna Maule.
Em 1894 o trio fundacional da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, transferiu-se para a cidade de Nova Trento. Receberam em doação o terreno e a casa de madeira dos generosos benfeitores: João Valle e Francisco Sgrott.
Em 1903, Santa Paulina foi eleita, pelas Irmãs, Superiora Geral, por toda a vida. Nesse mesmo ano, deixou Nova Trento para cuidar dos ex-escravos idosos e crianças órfãs, no Ipiranga, em São Paulo - SP. Recebeu apoio do Pe. Luiz Maria Rossi e ajuda de Benfeitores em especial do conde Dr. José Vicente de Azevedo.
Em 1909 a Congregação cresce nos Estados de Santa Catarina e São Paulo. As Irmãs assumem a missão evangelizadora na educação, na catequese, no cuidado às pessoas idosas, doentes e crianças órfãs. Nesse mesmo ano, Santa Paulina é deposta do cargo de Superiora Geral pela autoridade eclesiástica e enviada para Bragança Paulista a fim de cuidar de asilados onde testemunha humildade heróica e amor ao Reino de Deus.
Em 1918, Santa Paulina é chamada à viver na Casa Geral onde testemunha uma vida de santidade e ajuda na elaboração da História da Congregação e no resgate do Carisma fundante. Acompanha e abençoa as Irmãs que partem em missão para novas fundações. Alegra-se com as que são enviadas aos povos indígenas em Mato Grosso, em 1934. Rejubila-se com o Decreto de Louvor dado pelo Papa Pio XI em 1933 à Congregação.
Santa Paulina morre aos 77 anos, na Casa Geral em São Paulo, dia 9 de julho de 1942, com fama de santidade; pois viveu em grau heróico as virtudes de FÉ, ESPERANÇA e CARIDADE e demais virtudes.
fonte: Santuário Santa Paulina.
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